DJ Leo Kurylo
Sou o Léo Vicente Kurylo, tenho 38 anos, e sou de Porto Alegre, RS. O meu nome artístico é DJ Léo Kurylo. Como referências iniciais, tive: o DJ Gaudencio Orso, Eduardo Herrera, e Cafu DJ.
Já toquei em casas conceituadas de Porto Alegre, como Dado Beer, Barbazul e Lei Seca. Atualmente, estou tocando no Café Segredo, de segunda a quinta-feira, e o final de semana deixo para festas particulares, minha especialidade. Estou perto de realizar 1 mil casamentos como DJ.
Como você decidiu ser DJ?
Estou na minha segunda oportunidade, tive uma chance aos 14 anos de idade: incomodava os DJs do clube, pentelhava todos eles... Um dia o DJ não foi e o diretor social perguntou se eu sabia usar aquele ‘treco’. Respondi que sim e toquei a festa: foi simplesmente fantástico, minha mão tremia tanto que não conseguia achar a faixa do disco. Infelizmente não tive cabeça para segurar a onda e acabei fugindo da noite ou seria consumido por ela. Nessa época, DJ era o ‘guri’ do som... Fui fazer faculdade (Artes Cênicas) e acabei me formando como ator & arte educador. Um ‘belo’ dia estava de bobeira, um DJ saiu de férias e me convidaram pra fazer o som de uma feijoada em Torres. Foi fantástico, aí não deu, né? No Brasil, já toquei em festas de Uruguaiana até Carolina no Maranhão. Sempre tive o apoio da minha família no que eles puderam me dar.
Já tocou com Top DJs?
Já toquei com o Marlboro, com o Alec Araujo... Por meio da produtora Base, tive a oportunidade de acompanhar as apresentações e passagens de som do Carl Cox e do John Digweed e me surpreendi com o profissionalismo de ambos, respeitando suas diferenças, obviamente, gostei de ver o respeito que eles tem pela profissão, inclusive pela parte técnica destinada a eles, vale a pena se espelhar nesses magos...
Já fez abertura com discotecagem em shows com artistas?
É comum trabalharmos intercalando com bandas aqui no RS, nas festas particulares... É importante criar um clima bom para que o artista principal pegue a turma aquecida e pronta para pular. O DJ tem que ter feeling para perceber o momento da noite em que ele está inserido para desempenhar o melhor de seu potencial.
Você já está se empenhando em produção?
Estou começando a estudar. Estou tendo aulas com o Carlos Monster, do “projeto Itagiba” e, com certeza, é daí pra frente...
Qual é a sua opinião sobre promoters e agências de DJs?
Acho os promoters muito importantes, afinal, eles levam o público para a festa, eles que juntam a galera pra fazer a gig ‘funcionar. Eles deveriam prestar mais atenção no line up, pois os caras misturam DJs sem experiência só porque fazem parte da galera com DJs ‘de verdade’. Quanto as agências, temos muito poucas aqui em POA.
Qual foi a sua maior VIBE?
Gostei muito de tocar no Maranhão - fiquei um mês lá e o público queria saber em que festa estaríamos. Foi muito bom ser seguido pelo público e disputado pelas casas. Outra festa fantástica foi uma privê, numa entrega de prêmios de um campeonato de golfe. Isso sem falar nos réveillons. Procuro dar o melhor de mim em todas as festas, sempre quero que o público fique comentando, positivamente é claro, afinal é do público que me alimento.
Qual é o seu TOP 10 (Play List) de todos os tempos?
01. Danubio Azul ...STRAUSS;
02. New York, New York...Frank Sinatra...
03. Prety Woman...ROY ORBINSON,
04. Twist & Shout...BEATLES,
05. You're the first, the last, my everything...BARRY WHITE,
06. I Will Survive...GLORIA GAYNOR,
07. Bizarre love Triangle...NEW ORDER,
08. A Little respect....ERASURE,
09. show me love...ROBIN S,
10. I Wish...INFECTED MUSHROOM
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
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